Alimente esta ideia…
Antigamente as crianças no dia 1 de Novembro segundo a tradição portuguesa iam de casa em casa a pedir “Pão por Deus”, existia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir…como a história se repete…
Este acto nada tinha a haver com o Halloween a que a comunicação social atribui tanto ênfase…
Segundo a tradição portuguesa as crianças quando pedem o pão-por-deus recitavam versos e recebiam como oferenda: pão, bolos, româs e frutos secos, ou castanhas que colocavam dentro dos seus sacos de pano, de retalhos ou de borlas. Era igualmente costume em algumas regiões os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em algumas povoações chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’.
Como as tradições se vão perdendo… a pobreza persiste, existindo igualmente necessidade de pedir…
O Banco Alimentar contra a fome realiza nos dias 27 e 28 de Novembro mais uma campanha de recolha de alimentos nos supermercados e superfícies comerciais.
Alimente esta ideia, participe!
E lembre-se que dar não dói!
A verdadeira dor, é saber que existem crianças e idosos com fome!
Antigamente as crianças no dia 1 de Novembro segundo a tradição portuguesa iam de casa em casa a pedir “Pão por Deus”, existia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir…como a história se repete…
Este acto nada tinha a haver com o Halloween a que a comunicação social atribui tanto ênfase…
Segundo a tradição portuguesa as crianças quando pedem o pão-por-deus recitavam versos e recebiam como oferenda: pão, bolos, româs e frutos secos, ou castanhas que colocavam dentro dos seus sacos de pano, de retalhos ou de borlas. Era igualmente costume em algumas regiões os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em algumas povoações chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’.
Como as tradições se vão perdendo… a pobreza persiste, existindo igualmente necessidade de pedir…
O Banco Alimentar contra a fome realiza nos dias 27 e 28 de Novembro mais uma campanha de recolha de alimentos nos supermercados e superfícies comerciais.
Alimente esta ideia, participe!
E lembre-se que dar não dói!
A verdadeira dor, é saber que existem crianças e idosos com fome!
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