O que é isso de CIDADANIA?
Quando a individualidade de uma pessoa a impulsiona em busca de seus anseios colectivos (nesse esforço, nessa busca), tem-se o verdadeiro cidadão. Já quando a individualidade se sobrepõe aos anseios colectivos e é demasiadamente “pessoal” haverá conflitos com outros indivíduos.
É dever de todo cidadão aprimorar, continuamente, as relações com as outras pessoas. Tal relações vão desde respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas as pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia, até situações mais complexas como saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas sociais.
Actualmente, é exactamente este o grande problema da sociedade, o esquecimento da busca pelo bem comum e a falta de cultivo das relações de bem-estar entre as pessoas.
Enquanto ONGs e entidades filantrópicas lutam contra o racismo, o preconceito, a exclusão social, a violência e todos os outros aspectos obscuros da nossa sociedade, a maneira como os indivíduos vivem e a forma como se relacionam alimenta ainda mais o desenvolvimento desses aspectos.
Desse ponto de vista a individualidade vale mais que o colectivo, é o conceito de cidadania que se inverte, ao invés de todos colaborarem para o bem-estar geral, todos sofrem pelo bem-estar de alguns.
Dentro desses aspectos sombrios cabe a cada pessoa fazer o seu papel, realmente pensar como cidadão, buscando o conceito de bem comum aumentando as afinidades e respeitando as diferenças. Lutando juntos para atingir a meta de uma sociedade totalmente harmónica e pacífica.
Quando a individualidade de uma pessoa a impulsiona em busca de seus anseios colectivos (nesse esforço, nessa busca), tem-se o verdadeiro cidadão. Já quando a individualidade se sobrepõe aos anseios colectivos e é demasiadamente “pessoal” haverá conflitos com outros indivíduos.
É dever de todo cidadão aprimorar, continuamente, as relações com as outras pessoas. Tal relações vão desde respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas as pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia, até situações mais complexas como saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas sociais.
Actualmente, é exactamente este o grande problema da sociedade, o esquecimento da busca pelo bem comum e a falta de cultivo das relações de bem-estar entre as pessoas.
Enquanto ONGs e entidades filantrópicas lutam contra o racismo, o preconceito, a exclusão social, a violência e todos os outros aspectos obscuros da nossa sociedade, a maneira como os indivíduos vivem e a forma como se relacionam alimenta ainda mais o desenvolvimento desses aspectos.
Desse ponto de vista a individualidade vale mais que o colectivo, é o conceito de cidadania que se inverte, ao invés de todos colaborarem para o bem-estar geral, todos sofrem pelo bem-estar de alguns.
Dentro desses aspectos sombrios cabe a cada pessoa fazer o seu papel, realmente pensar como cidadão, buscando o conceito de bem comum aumentando as afinidades e respeitando as diferenças. Lutando juntos para atingir a meta de uma sociedade totalmente harmónica e pacífica.
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