Número total de visualizações de páginas

sábado, 15 de outubro de 2011

O Estado das coisas mas sem Prozac



Há coisas verdadeiramente bizarras que nos fazem, pensar do que a natureza humana é capaz de dizer e de fazer... Sobre as medidas de austeridade do governo, parece quase uma histeria colectiva que se propaga contagiando a racionalidade das pessoas.



Quando se gastou à grande e à francesa, não se ouviu ruído nenhum! O governo anterior vivia numa dimensão mais irreal que a realidade virtual, porque não quiz ler os sinais que a economia interna e externa lhe dava vivendo numa dimensão paralela e perfeitamente ilusória. Naturalmente, pensava-se que os executivos anteriores tinham uma espécie de árvore das patacas no quintal? Não seria expéctável que o despesismo desenfreado do estado e das famílias iría ter consequências desastrosas para o país?


Eu também não tenho dúvidas que foram decisões tomadas no limite, qual será o governo que impõe medidas desta natureza de ânimo leve, sabendo da implicações que elas traduzem?

Será que é difícil de perceber que num periodo de 3 a 6 meses o estado não tem como pagar a saúde e a educação? Será que é difícil de se perceber que o nosso país está em risco de perder completamente a própria soberania económico-financeira?

Penso que na comunicação do primeiro-ministro, faltaram umas palavras de confiança e de esperança aos portugueses que abrangessem pelos menos dois vectores:


1 - Sim, vamos reduzir as despesas gastas no seio do próprio estado, dando exemplos concretos;



2 - Sem bola de cristal, estamos empenhados em que as medidas impostas pelo orçamento de 2012 possibilitam que possamos sair do buraco (os) e que não terão sido um vão!









Sem comentários:

Enviar um comentário