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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Paulo Aido - " A Primeirra Derrota de SALAZAR"

"Encontra-se disponível a última obra do escritor Paulo Aido: "A Primeira Derrota de Salazar". Num registo diferente do habitual fica demonstrada a versatilidade do autor, pois este livro obriga a sôfrega leitura e transporta-nos para um tempo da nossa História de que parece termos dificuldade em abordar. Ficam claras as fragilidades do colonialismo luso no seu ocaso face ao xadrez político, tudo envolto num enredo e tramas de matriz individual e colectiva. Numa palavra: leiam. Naturalmente, primeiramente comprem."

     Paulo Bernardo e Sousa


"Nos escaparates das livrarias portuguesas já encontramos mais um livro de Paulo Aido: “A primeira derrota de Salazar” que nos faz recuar precisamente 50 anos, ao dia-a-dia em Goa dos dias do fim, perceber a impotência do Estado Novo perante a queda da Índia portuguesa. Trata-se do primeiro romance histórico de Paulo Aido, de um pedaço da nossa história contemporânea, numa história muito bem contada e a um ritmo quase alucinante.
O livro é fantástico: percebe-se as imensas horas de investigação tanto mais que se trata de uma história da nossa história contemporânea que muito poucos conhecem, recordam ou não se sentem à vontade com esses acontecimentos. Faz 50 anos que ocorreu e deixou amargas recordações.
Em Agosto de 1961, percebe-se que Jawaharlal Nehru, primeiro-ministro indiano não vai ceder na sua exigência de anexação da Índia Portuguesa - Goa, Damão e Diu - na União Indiana. Aconteceu quatro meses depois: em dois dias, 17 e 18 de Dezembro. Nesse período viveram-se dramas imensos a milhares de quilómetros de distância de Lisboa. A primeira derrota de Salazar” é mais um livro de Paulo Aido, da editora Zebra, que é obrigatório ter, para ler, reler e perceber o nosso passado recente. O autor volta a mostrar a enorme paixão que tem pela escrita e pela investigação. Paulo Aido está de parabéns também pela qualidade do trabalho criativo que se conseguiu na capa."

José Maria Pgnatelli

domingo, 20 de novembro de 2011

Dejavu

Veja  AQUI o lançamento da 1ª pedra do complexo de Santa Teresinha do Menino Jesus. No passado sábado dia 19 de Novembro de 2011, teve lugar o lançamento da 1ª Pedra do equipamento social lar de crianças  e jovens - Arroja (Parceria entre a CMO com o Centro Comunitário e Paroquial da Ramada)

Ia jurar que o lançamento desta 1º pedra já teria ocorrido algures em finais de Setembro ou Outubro de 2009, será?( Jornal Nova Odivelas de 02 de Outubro de 2009) e ( O Meu Jornal de 08 de Outubro de 2009)

Ora pensando bem, esta será a 2ª pedra do complexo!

Esta malta anda toda com uma enorme pedrada...

E se calhar pensam que as pessoas também!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Miguel.....

Eu tamém estou de acordo contigo!



(O tamém, agora usa-se muito... não sei se é do novo acordo ortográfico... mas se a senhora presidente da câmara de odivelas o diz nós tamém podemos....certo????)

sábado, 12 de novembro de 2011

Não há coicidências????

Não se trata de um livro da romancista Margarida Rebelo Pinto, é sim uma constatação do que se passa nesta Odivelix, que importa tansmitir.

António José Seguro esteve em Odivelas para debater o OGE - Orçamento Geral do Estado para 2012, com os militantes socialistas. Daí resultou a percepção que temos um novo género de abstenção: PS: "Abstenção violenta, mas construtiva e positiva".

Ora aí está, para quem ironiza permanentemente com a "Abstenção Positiva" anunciada pelo Vereador Paulo Aido, não está mesmo nada mal.

É a etapa seguinte que nos leva a pensar que o PS nacional se desloca a Odivelas para se inspirar.

Se não vejamos : O actual slogan do PS: "As pessoas estão primeiro".

Recordam-se da coligação que concorreu às eleições Autarquicas de 2009 liderada por Hernâni Carvalho:

 "Em Odivelas, primeiro as pessoas".




Coincidências? Não creio! Será uma outra forma amadora de fazer Copy-Paste, com outro sistema operativo diferente do Windows??? Só pode.

sábado, 5 de novembro de 2011

Dom Dinis fez tudo o que quis???



Dom Dinis foi um visionário, o criador de uma identidade, o pai da pátria portuguesa! Sua mulher, a rainha Santa Isabel personificou o recato, terá sido uma activista da bondade, a caridade em pessoa. Se pensarmos bem, actualmente não precisaríamos de mais nada, a não ser de governantes com verdadeira devoção à causa pública, com orgulho na sua própria nacionalidade, com sentido de dever de estado, que também deverá ser social, equitativo, justo e solidário para com todos, especialmente com os que mais necessitam.    

Ao invés disso temos tido toda uma panóplia de especialistas e técnicos, mas sobretudo militantes da política sem ideologia, que adoptaram o poder em causa própria e que nos fizeram chegar ao desnorte social, e à quase falência! Atendendo a que esta falência nunca deverá ser moral, ou seja, que as pessoas não se demitam dos seus deveres, da sua participação activa na sociedade e do legado que se pretende passar para as gerações vindouras, o que a história nos diz é que, saberemos certamente contornar as adversidades se assim o quisermos!

 Houve alguém que disse: "A história repete-se, e é esse o seu principal ensinamento!”  Espero bem que sim, ainda que a caminhada seja dolorosa, mas  que cheguemos a bom porto!

Valores

"A integridade é a capacidade de se assumir a responsabilidade pelos actos." - Montaigne 


E a responsabilidade, por sua vez, é o vínculo que liga a nossa palavra aos nossos actos, bem como as nossas opções e as suas consequências. Sem responsabilidade não há integridade e, sem esta, a credibilidade esfuma-se.