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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Responsabilização?



È um facto mais que sabido que, no nosso País os gestores públicos, têm vindo a ser premiados anualmente com somas astronómicas pelo mau desempenho que prestam.






Já esta semana o deputado municipal Miguel Xara Brasil aqui neste texto chama a atenção para a responsabilização política relativamente ao estrondoso aumento da divída pública.




Hoje o meu amigo e ex-colega Fernando Castelo aqui neste texto aborda igualmente de forma abslutamente contundente, quase letal o mesmo assunto da questão da responsabilização pela deficiente gestão pública que temos sido totalmente espectadores nos últimos anos.



Não há dúvida que a impunidade e a morosidade da justiça a par da elevada complexidade burocrática, são factores mais que impeditivos para que essa responsabilidade seja quantificada e susceptível de ser legalmente punida. Nem tão pouco interessa ao decisor que tais medidas sejam implementadas num quadro jurídico legal, em virtude de o afectar directa ou indirectamente. Assim , é muito mais SEGURO, agir dolosamente sabendo que não poderá ser-lhe aplicada qualquer tipo de responsabilidade legal agregada a essa performance desastrosa.



Os valores éticos e morais que não proliferam na nossa sociedade deveriam de ser obrigatóriamente incutidos aos alunos nas escolas e leccionados por quem na prática se pauta por tais boas práticas. Diz-se que o Estado é uma pesoa de bem! Pois, eu digo que não tem sido, nem se aproxima de tal categoria! Agora se nós todos tivéssemos intrínsecamente um valor essencial que se denomina sentido de estado, talvez a responsabilização política ligada à causa pública viesse a suceder naturalmente.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pensamento do dia...


















60% da força laboral nacional provém das Mulheres!

16% das crianças do nosso país vivem abaixo do limiar da pobreza!

Estamos a falar de Portugal ou de uma economia emergente de um País africano?

Dá que pensar....

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Menino de Abril



Esta será talvez a Imagem que personificou o significado
do 25 de Abril de 1974.



Que País estranho este que faz uma revolução com o poder dos Cravos...


Passados 37 anos, será que poderíamos voltar a esta simplicidade?


Podemos ao menos pensar nisto? Não?

sexta-feira, 22 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Há coicidências...mesmo engraçadas!

Notícia de ontem do site da RTP:

"Cerca de 30% dos portugueses sofrem de perturbações mentais".

Sondagem da semana passada divulgada na comunicação social:

"Sócrates recolhe 30% da preferência de voto dos Portugueses"

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dia 18 de Abril - Dia Internacional dos Monumentos e Sítios!



























O Mosteiro de S. Dinis e São Bernardo é Monumento Nacional desde 1910!


domingo, 17 de abril de 2011

Um designío dos Odivelenses...

Visitas ao Mosteiro? Sim, quando abrir para todos!


Aqui tal como na Rede Social Facebook, vou partilhar um Post do deputado municipal Miguel Xara Brasil, sobre o Mosteiro de Odivelas e consequentes visitas de carácter histórico, promovidas "à la carte"!


Para mim também não servem! As visitas ao Mosteiro de S. Dinis, tirando a Igreja que abre para a missa aos Domingos de manhã e que só nessa altura estará aberta a todos quantos quiserem conhecer, só será uma realidade quando TODOS a podermos visitar!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

"Daqui em diante só há Dragões..."


Ouvi uma coisa gira há dois dias :”Éramos 13 num dia 13….”



Só poderá significar um bom presságio…

Isto de abraçar novos projectos que contribuam para o desenvolvimento de um trabalho digno, cujo objectivo é o incremento de um Concelho ou até de um País é mais gratificante do que há partida se poderia pensar…


Naturalmente, também terá influência a conjuntura desfavorável que atravessamos!


Mas como se dizia em tempos: “Nada se faz sem trabalho!”, se pegarmos nesse conceito válido e cada um de nós fizer dele um objectivo próprio, caminharemos de certeza a passos largos para sairmos deste aperto, a que muitos chamam crise.

Foi muito gratificante conhecer e participar numa troca de impressões nem sempre fluida, algumas vezes mais acesa...

Mas, de facto há um longo caminho a percorrer, e já devíamos ter começado ontem!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Geração à rasca foi a dos meus pais e, nalguns casos, a minha!



Apesar de desgostar totalmente do termo...Mas está visto que é moda... Aqui vai o à Rasca!


Recebi este texto de um Amigo!


"Foi uma Geração que viveu num país vazio de gente por causa da emigração e da guerra colonial, onde era proibido ser diferente, pensar que todos deveriam ter acesso à saúde, ao ensino e à segurança social. Uma Geração de opiniões censuradas a lápis azul. De mulheres com poucos direitos, mas de homens cheios deles. De grávidas sem assistência e de crianças analfabetas. A mortalidade infantil era de 44,9%. Hoje é de 3,6%. Vivia-se numa terra em que o casamento era para toda a vida, o divórcio proibido, as uniões de facto eram pecado e filhos sem casar uma desonra. Hoje, o conceito de família mudou. Há casados, recasados, em união de facto, casais homossexuais, monoparentais, sem filhos por opção, mães solteiras porque sim, pais biológicos, etc. A mulher era, perante a lei, inferior. A sociedade subjugava-a ao marido, o chefe de família, que tinha o direito de não autorizar a sua saída do país ou de ler-lhe a correspondência. Os televisores LED, ou a 3 dimensões eram uns caixotes a preto e branco onde se colocava à frente do ecrã um filtro colorido, mas apenas se conseguia transformar os locutores em ET's desfocados. Na rádio ouviam-se apenas 3 estações - a oficial Emissora Nacional, a católica Rádio Renascença e o inovador Rádio Clube Português. Não tínhamos então os Gato Fedorento, mas dava-nos imenso gozo ouvir Os Parodiantes de Lisboa, ou a Voz dos Ridículos. As Raves da época eram as festas de garagem, onde de ouvia música de vinil e se fumava liamba das colónias. Nada de Bares ou Danceterias. As Docas eram para estivadores, e O Jamaica do Cais do Sodré para marujos. A "Night" era para os boémios. Éramos a geração das tascas, das casas de fado e das boites de fama duvidosa. Discotecas eram lojas que vendiam discos, como a Valentim de Carvalho ou a Vadeca. As Redes Sociais chamavam-se Aerogramas, cartas que a nossa juventude enviava lá da guerra aos pais, noivas, namoradas ou madrinhas de guerra. Agora vivem na Internet, ora alimentando números de socialização no Facebook, ora cultivando batatas no Farmville. Os SMS e E-Mails cheios de k e vazios de assentos eram as nossas cartas e postais ou papelinhos contrabandeados nas aulas. As viagens Low-Cost na nossa Geração eram feitas por via marítima. Quem não se lembra do Niassa, do Timor, do Quanza, do Índia entre outros, tenebrosos navios que, quando embarcávamos, só tínhamos uma certeza – a viagem de ida, quer fosse para Angola, Moçambique ou Guiné. Ginásios? Só nas coletividades. Os SPAS chamavam-se Termas e só serviam doentes. Coca-Cola e Pepsi? Eram proibidas. Bebia-se laranjada, gasosa ou pirolito. Na minha geração, dos jovens só se esperava que fossem para a tropa ou emigrassem. Na minha Geração o país, tal como as fotografias, era a preto e branco."


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Pensamento do dia

Ditado Algarvio:
"Plantar Murchas para as colher Tesas"

domingo, 10 de abril de 2011

Será que o Sol brilha quando não há o que comer?


Hoje chegou ao meu conhecimento, por alguma razão que desconheço...

Qual será o desespero que faz com que um pai de três filhos pequenitos, chefe de família, que emigrou para Portugal à procura de uma vida melhor, ponha termo à vida? Será insanidade? Será cobardia? Não sei...sinceramente! Sei que aquela mãe trabalhadora com emprego fixo, ficou numa situação ela, sim, insustentável...Não ganha para pagar a renda, a quem lhe fique com as crianças...vivem agora de quê? Enquanto não se vislumbra uma solução para esta mulher, ela tem que colocar comida na mesa... Eu vou-me encarregar disso! Não sei ainda bem como...Todos nós poderemos tentar ajudar alguém! Nem todos podemos, é certo, eu também não sei se posso, mas vou tentar! Façam-me um favor não assobiem para o lado se se depararem com uma situação destas... Assim pode ser que possamos fazer desta amálgama de gentes, vontades e egozinhos da treta um Mundo melhor para nós todos e sobretudo para as nossas crianças!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nova versão da Música das Doce S L B


Não resisti!


De uma grande amiga lampiona com fair play! Obrigada!







Liga a rega apaga as luzes

Mouro porque tás chateado?

É por causa do frango do roberto

Ou do Jesus ser nabo?


Vem lampião a noite é uma criança

e depois quem perde por gosto não cansa


Amanha de manhâ


Tu vais acordar e ficar a ouvir

O porto a festejar, o villas boas a rir

Tu vais ficar com um grande melão

Bater na mulher, na sogra e no cão


Dos teus lençóis e colcha de lã

não vais querer sair amanha de manhã

Fecha os olhos esquece o tempo

nesta festa sem fim


Não te chateies não vale a pena

O Porto é mesmo assim

Vem lampião a noite é uma criança

e depois quem perde por gosto não cansa


Amanha de manhã


Tu vais acordar e ficar a ouvir

O porto a festejar, o villas boas a rir

Tu vais acordar e perceber então

Este ano o Porto é campeão


Dos teus lençóis e colcha de lã

não vais querer sair amanha de manhã

Tu vais acordar e ficar a ouvir

O porto a festejar, o villas boas a rir


Tu vais acordar e perceber então

O Porto é outra vez campeão

Dos teus lençóis e colcha de lã

não vais querer sair amanha de manhã

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Petição pela abertura do Mosteiro de Odivelas















A Petição pela abertura do Mosteiro de Odivelas ao público, contendo as assinaturas dos subscritores online cerca de 1031 e de mais 5.500 assinaturas recolhidas presencialmente foi hoje entregue na Assembleia da República!








O Sr. Presidente Dr. Jaime Gama recebeu-nos de uma forma muito afável e cordial acolhendo a nossa pretensão com vísivel agrado revelando um profundo interesse pelo assunto.



Odivelenses ESTÀ ENTREGUE!


Agora vamos aguardar que o assunto seja incluído na ordem de trabalhos da Assembleia da Republica e submetido à discussão.


Obrigado a todos!