Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Odivelas em círculos

Como lido diáriamente com impostos, o meu dia-a-dia é stressante, desgastante e acima de tudo ingrato. E após as minhas horinhas de labuta, depois de muito calcular e dar "boas notícias" ao pessoal contribuinte que se esforça por ainda se manter minimamente de pé, saio do local de trabalho e percorro a minha cidade dos "círculos".
E eu aprecio tanto essas formas geométricas que se desenrolam durante o meu caminho para casa, até chegar aquela malfadada "esfera" que me tira do sério sempre que não a consigo evitar. Digo isto com um travo de traição a este sistema de "escoamento" de tráfego que é bastante do meu agrado. Falo de peito aberto ao afirmar que adoro rotundas, essas "bolinhas" de segundas hipóteses que nos permitem sair para o nosso objectivo, quando andamos aos papéis com o destino pretendido e a nossa "charrua" não possui GPS. Quantas vezes já disse: "ah, menos mal, ali á frente há uma rotunda", inúmeras, inúmeras (que o meu sentido de orientação deve ter sido adquirido numa antiga loja dos 300)...
E devo também salientar que nem sou daquelas pessoas que contorna os "arquinhos" por fora, ainda acredito em prioridades rodoviárias e vejo-me muitas vezes em verdadeiros carnavais para desbravar o caminho até a saida pretendida, mas mesmo assim vejo muita utilidade na dita e Odivelas tem aos molhos, e ainda bem.
Porém, aquela malvada a que me refiro quase me torna uma descrente pois não existe um único dia que não pragueje quando lá passo, e isto porquê? Porque, "alguém" entendido no assunto, mais que eu certamente, resolveu colocar um semáforo numa das saídas/entradas, para os peões poderem passar.
Salta a questão: não podíam, esses mesmos peões, passar mais acima? Temos de ficar parados numa subida para que as pessoas passem e lidar com o dilema de : deixo ou não deixo espaço para os outros condutores continuarem a contornar a fonte?
É que a situação é mais dificil do que revela à partida, senão acompanhem-me no raciocínio: começamos a voltinha, fazemos pisca para a nossa saída (que não o faço só no Natal), e de repente pimba, sinal vermelho, o que fazer? Parar em plena subida e não deixar mais ninguém passar até que o sinal fique verde e ouvirmos um monte de buzinadelas e coisas menos próprias de serem ouvidas, ou deixamos um espaço para os que entram passem e prespeguem-se á nossa frente acabando por empatar o trânsito todo na mesma e ainda nos tirarem a chance de passar naquele round ?
É uma dúvida legítima de se ter, pois já fiz diversas experiências e devo confessar que nenhuma me colocou um sorriso nos lábios.
Está muito certo que a rotunda em questão até é toda "art decor" e não fere os olhos de quem espera sob um fundo de decibéis elevados e pontos de embreagem mal feitos, que nos fazem rezar pelos nossos faróis da frente, mas é mesmo imperativo os semáforos estarem naquele sítio? Seria assim tão desconfortável para os peões passarem a estrada um pouco mais acima, ou um pouco mais abaixo visto que existem mais passadeiras a uma curtissima distância? Também ando muito a pé e continuo na minha que não é crucial aquele gerador de caos e demonstrações menos bonitas do ser humano uns para com os outros.
E por falar em impostos, como cereja no topo de um bolo rançoso, quem sai da Repartição de Finanças de Odivelas, quase sempre o faz com mais um ou dois problemas do que quando lá entrou, e de mãos dadas com uma descomunal crise de nervos. Seria mesmo necessário ainda ter de se deparar com este cenário de guerra? Não é de admirar que num futuro próximo, o sítio em questão tenha de ser patrulhado constantemente pelas nossas forças policiais de forma a evitar danos superiores e quiçá mais devastadores que os psicologicos já gerados.
E quem paga esse policiamento? As consultas nos psicólogos? As bolinhas anti-stress? Os farois dianteiros das viaturas? A ausência de educação e consequente perda de audição dos condutores?
Pois...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Mário Crespo / IMAGINEM


Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento.


Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.

Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.

Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.

Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.

Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.

Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.

Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.

Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.

Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.

Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.

Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.

Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.·Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.

Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.

Imaginem que país seremos se não o fizermos
.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Pavilhão Multiusos de Odivelas

Este novo espaço municipal representa um salto qualitativo porque vem contribuir para que o Concelho de Odivelas se coloque num patamar bastante aceitável em termos de existência de uma infra-estrutura a nível desportivo e lúdico de elevada qualidade.

Odivelas passa, assim, a ter um dos espaços mais modernos do País para acolher actividades desportivas, culturais e outras, de carácter nacional e internacional, com três mil lugares sentados e sete mil de pé, tendo sido construído em apenas 13 meses, com uma área bruta total de 10.600m2.

Muito bem, agora a minha expectativa passa a ser elevada, por isso espero que o projecto destinado a dinamizar este espaço contemple o trinómio diversidade – qualidade – rentabilidade e que o Pavilhão venha servir realmente os interesses do Munícipes!

Faço votos ainda que, a chamada crise não seja desculpa directa para a inércia dos órgãos autárquicos em incrementar os investimentos realizados, visto que os cortes previstos nas transferências do Estado para os municípios irá ser de acordo com o Orçamento Estado 2011 na ordem dos cinco por cento, cerca de 126 milhões de euros, semelhante ao que terá sido aplicado para o ano anterior.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Odivelas tem "humor escondido"...

Os inúmeros traços que nos caracterizam conseguem ser deveras surpreendentes, tanto para o bem como para o mal. Não falo do lado “Darth Vader” da espécie, mas no que costumo chamar de “humor escondido” do ser humano. Digo escondido porque me refiro aquele humor que surge espontaneamente em certas situações, nas quais as pessoas têm todas as intenções, menos ter graça.
Claro que o que em uns suscita gargalhada noutros pode suscitar emoções ou sentimentos bem opostos, mas eu tenho uma certa “facilidade” em encontrar o “humor escondido” nas mais variadíssimas ocasiões. Penso ser uma pessoa de bons valores e conduta, mas devo mesmo confessar que já me encontrei várias vezes a rir sem conseguir parar, no meio de pessoas com o semblante bastante carregado. Não é desrespeito, é simplesmente uma forma de ver as coisas que já nasceu comigo e foi herdado genéticamente, segundo relatos dos meus antepassados.
Para se ver o “humor escondido” basta despirmo-nos de grandes análises e ter uma postura soft perante certas situações, ou seja, não levar tudo para o laboratório de análise da moral e bons costumes. Não se deve generalizar nem render a exageros, há que ter em atenção possíveis consequências adversas, mas apenas digo que o dia-a-dia pode ser muito menos adverso se déssemos uma hipotese a este tipo de humor. Vá, dispam-se (não literalmente que já está frescote) e partilhem por breves instantes o “humor escondido” num dos bairros do “reino da Odivelix”:
Estava eu a abrir o portão do escritório onde trabalho e vem a D. Primeira (nome ficticio claro) e cumprimenta-me à bela moda do antigamente, duas beijocas e um apertar de bochechas. Pergunta como estou e revela-me que a sua dor na perna direita tem piorado, as dores de cabeça não a largam, o marido está cada vez mais “enrezinado” e o filho está a ter problemas conjugais. A conversa vai avançando, num estilo mais de monólogo, eu com um pé para a D. Primeira e um pé para o trabalho vejo a mesma desviar-se para o assunto que, na realidade, queria partilhar comigo, quiçá com o mundo: a vizinha da casa da rua ao lado da sua alugou um quarto a outra senhora. Depois segue-se o silêncio e um olhar de expectativa misturado com cumplicidade, que me gritava por uma resposta do tipo: “Ai simmmmm?”. Só lhe consegui devolver um “Hum”. Não era o ideal mas ao menos havia a possibilidade que eu podesse estar receptiva ao acrescento que foi: “o quarto é mesmo dentro da casa dela, não é fora”. “Ah”, foi a única coisa que o meu cérebro a funcionar a todo o gás conseguiu que a minha boca emitisse (mas com um sorriso nos lábios, o que me deve ter dado mesmo aquele ar de parva total). Como que uma dádiva divina vejo aproximar-se a D. Segunda (nome também ficticio como já devem ter percebido) que me forneceu mais um apertão e me deixou a cara completamente rosada. Como que por magia, talvez por não ter obtido o feedback desejado, a D. Primeira dirigiu as suas constatações para a D. Segunda, o que me deu a chance de fuga, não sem antes notar que a D.Segunda estava em total sintonia com as intenções da D.Primeira e se tornou numa substituição muito apreciada da minha pessoa. Gente mais experiente que eu, está visto.
Lá fui trabalhar, que os meus dias de reforma parecem uma miragem, senão uma verdadeira utopia, e passado 4 horas quando voltei ao exterior, uma D. Terceira (e esta até nem falo habitualmente) sentiu o impulso de me contar que uma tal de D. Quarta mantém uma estranha ligação com uma inquilina nova. O meu habitual “Desde que não prejudique ninguém…” foi fulminado com um olhar que me indicou que não tem graça nenhuma ter-me com interlocutora, mandando-me ir passear com um educado “ah ta bem” e um “gosto em vê-la, cumprimentos á familia”.
Ao que percebi, todo o bairro já sabia que a D. Quarta tinha uma inquelina. Entre a ida ao marco do correio, passando pelo café e chegando à minha viatura, apercebi-me que haviam então três possíveis cenários que geravam o busilis da questão: a D. Quarta albergava a namorada do filho, que anda com todas e provavelmente a D. Quinta (a inquelina) até já deve ter um rebento a caminho, a D. Quinta é mas é amante do Sr. Quarto e a coisa ainda é mais cabeluda do que parece, ou a D. Quinta é uma prima da D. Quarta que foi deixada pelo marido e a quem a D. Quarta deu abrigo até a D. Quinta se voltar a orientar na vida.
Desconheço os fundamentos que levaram a estas construções de factos da vida alheia, mas o mais caricato é que nem uma só vez fiz qualquer pergunta sobre o assunto a quem quer que fosse e acabei por ser espectadora desta demosntração de imaginação colectiva. Boatos e "cusquices" são condutas feias, eu sei, mas continuo a afirmar que temos de olhar para o “humor escondido” das situações para levarmos a vida um pouco menos a sério e poder desfrutá-la como o grande dádiva que é.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A todas as Mulheres seguras de si! E a Homens que as entendam...


Numa ocasião o presidente dos Estados Unidos, Obama, foi cear com a sua esposa Michelle, queriam fazer algo de diferente e sair da rotina e foram a um restaurante não muito luxoso.


Estando sentados à mesa, o dono do restaurante aproximou-se e pediu por favor aos guarda costas que permitissem que fosse saudar a esposa do presidente e assim o fez.
Quando o dono do restaurante se retirou,
Obama pergunta a MIchelle:
Qual é o interesse deste homem te saudar?

Michelle responde-lhe:
O que se passa é que na minha adolescencia este homem esteve muito enamorado de mim e por muito tempo.


Obama responde-lhe:
Ahhh queres dizer que se tu te tivesses casado com ele, hoje em dia serias a dona deste restaurante.


Michelle responde-lhe:
Não... se me tivesse casado com este homem,
hoje ele seria o presidente dos Estados Unidos.





sábado, 9 de outubro de 2010

Antes de tudo, um obrigado....

Se há coisa que admiro é a força interior de uma pessoa. Essa força é algo que me vicia nos outros, pois também, se estivermos dispostos a deixar-nos influênciar por ela, pode tornar-se um grande “ah ah” e fazer grandes modificações benéficas nas nossas proprias vidas.

Admiro sorrisos e simpatia, sou fã incondicional da empatia, mas a força interior do ser humano é deveras um poder que faz mover montanhas, que nos faz alcançar o que nunca imaginámo ser possível.

Assim, penso sempre que é uma mais valia estarmos em contacto com este tipo de força que se manifesta nas mais variadissimas situações e formas. Desde um ultrapassar de obstáculo, ao levantar de uma bandeira, ao optmismo em situações adversas, ao encorajamento quando reina a desmotivação, a origem das grandiosidades estão sem duvida na força pessoal de cada um, é o motor dos grandes feitos, quer a nivel pessoal, quer a nivel social.

Somos todos diferentes e é nessas diferenças que podemos enriquecer-nos, somos todos iguais, e é nessa igualdade que devemos viver.

A força interior une, inspira, apela e motiva e, se o permitirmos, pode ser uma das mais eficazes e reveladoras correntes de mudança e prosperidade.

Conheço muitas pessoas em quem essa força é uma constante, como a criadora deste blog, alguém que tem um dom de ver além, de não se deixar levar apenas pelas primeiras impressões, alguém que defende o que acredita e luta pelo que acha correcto. Uma pessoa diferente de mim, nessa sua força, mas tão semelhante em tantos outros aspectos. Só posso admirar e inspirar-me numa pessoa assim.

A perfeição não existe, mas é nas qualidades dos outros que nos devemos centrar e desde muito nova me foi transmitido que quando alguém nos revela 60% de qualidades, deve aceitar-se com um sorriso os restantes 40% de defeitos. Isso leva tempo e se acharmos que devemos dar essa oportunidade devemos fazê-lo de coração aberto. A força interior é, sem duvida, uma porta que nos motiva a dar esse tempo e a confiar que vamos encontrar pelo menos os tais 60%.

Assim, agradeço, à querida Madalena, por me ter dado a oportunidade de ser sua amiga e à sua força interior que me incentivou a regressar a algo que adoro e há muito não fazia.

Obrigado Madalena

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Novidade

Pois é, a partir de hoje tenho o prazer de anunciar a entrada no Odivelix de uma amiga que eu gosto muito...

È um ser humano extraordináro tem uma forma muito própria de ver o mundo... A Cláudia pa
ra além de ser mulher, mãe e muitas outras coisas, é Artista!


Este espaço com os post's da Cláudia vai ficar um Must!


Obrigado querida Amiga!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

"O Velho do Restelo "

De acordo com a opinião dos experts literários o “Velho do Restelo” não é uma personagem histórica, mas uma criação de Camões com um profundo sentido simbólico. Ele representa a corrente de opinião que via com desagrado o envolvimento de Portugal nos descobrimentos.

Se nos desagregarmos do contexto histórico, podemos ver na figura do Velho o símbolo ou a representação de uma parte das pessoas que em nome da sensibilidade e do bom senso recusam as aventuras incertas.

Voltando ao contexto actual, provavelmente é este o estado da razão que todos deveríamos apadrinhar, e também se calhar todos nós temos um pouco desta predisposição… a responsabilidade conferida aos actos deverá ser inerente aos próprios, senão não faz sentido nenhum…

Agora, uma coisa é certa! Uns mais que outros talvez gostássemos de mudar o mundo! Mudar a mesquinhez das pessoas! Mudar o estado das coisas!
O sonho comanda a vida! E sempre que deixamos de sonhar parece que o mundo pára, não muda, não avança, não evolui!

O truque talvez seja o de sonhar com um dos pés assentes no chão! Se calhar é! Metade - metade! Haverá quem se “adapte” a esse estado, ou não….

Agora que o novo é irresistível lá isso é! Também sei por experiência própria que não há sensação que se assemelhe a um disparo de adrenalina! Vive-se mais!

Gosto de avaliar os sentimentos, a natureza das pessoas e das coisas pela ordem de grandeza maior. Talvez seja uma característica intrínseca à minha própria natureza… Definitivamente não me identifico com o arrumadinho, o certinho, o rotineiro, o previsível! Proceder em conformidade com o que politicamente deverá ser o correcto… Ele há tanta coisa na política que é abominavelmente incorrecto…

Uma coisa é certa, o “Velho do Restelo” se tivesse existido, não teria sido seguramente um antepassado meu…